João Blümel é mentalista. Numa entrevista sua à nstyle.pt, resume assim o seu percurso: «Tudo começou quando recebi uma caixa de magia, aos 9 anos. Comecei a praticar truques com cartas, moedas e pequenos objetos – aquilo a que se chama magia close-up. Depois conheci outros mágicos, amadores e profissionais, comecei a ir a uma ou outra reunião de associações de ilusionismo em Portugal e a comprar material didático. No início, o meu interesse era na área da magia close-up e foi só por volta dos 16 anos que decidi dedicar-me, sobretudo, ao mentalismo. Foi a altura em que conheci uma área fascinante, a programação neurolinguística (PNL), criada nos anos 70 por um sociólogo e um informático, que ousaram perguntar quais os processos comunicacionais que ocorriam nas pessoas de grande sucesso. Então, estabeleceram padrões de linguagem e ensinaram-nos a outras pessoas, na esperança de obter os mesmos resultados e o resultado foi positivo. Hoje em dia, tudo o que tenha a ver com técnicas de linguagem, sugestão, influência, análise do comportamento humano, modificação e manipulação – no bom sentido – acaba por estar relacionado com a PNL. Achei aquilo fascinante porque até então, o mentalismo era todo baseado em truques físicos, com cartas e moedas, mas era apresentado como uma capacidade paranormal. Eu achava que as pessoas não eram burras, que percebiam o que estava a acontecer e que se conseguisse juntar a PNL ao ilusionismo, poderia fazer um espetáculo em que utilizasse mesmo técnicas de psicologia.»
Helder Moutinho é fadista e tem álbum novo. Chama-se «1987»: «Fiel ao seu espaço temporal de criação de um álbum por quadriénio, o fadista, compositor e letrista Helder Moutinho regressa este ano às edições fonográficas com um álbum conceptual. Chama-se “1987” e na sua base estão poemas originais, criados de raiz por João Monge, Pedro Campos, José Fialho e o próprio Helder Moutinho.»
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